Continuamos a nossa caminhada na Pastoral da Crisma e chegamos ao 5º encontro, onde a Solange e a Priscila levaram o tema aos catequistas e crismandos!
Se todos e cada um de nós nos déssemos as mãos, não haveria – como para Deus não há – nem melhores nem piores. Haveria, com certeza, uma multidão que quer se salvar, salvando o mundo. Sozinhos, não somos nada. Juntos, unidos, livres do egoísmo, seremos construtores de um mundo melhor, mais fraterno, cheio de alegria, felicidade e paz.
Deus mandou que Moisés cunhasse as tábuas da lei, duas pedras que continham os dez mandamentos da lei de Deus:
I - Amar a Deus sobre todas as coisas.
II - Não tomar seu santo nome em vão.
III - Guardar os domingos e dias santos.
IV - Honrar pai e mãe.
V - Não matar.
VI - Não pecar contra a castidade.
VII - Não furtar.
VIII - Não levantar falso testemunho.
IX - Não desejar a mulher (o marido) do(a) próximo(a).
X - Não cobiçar as coisas alheias.
Porém, todos esses mandamentos foram resumidos por Jesus, que nos deixou um único mandamento: “AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO A TI MESMO”.
Diante disso podemos nos perguntar: qual é a diferença entre amar e gostar? Jesus mandou que amássemos os outros, por quê?
Amar é tratar bem as pessoas mesmo que não gostemos delas, dando-lhes comida ou afeto ou cuidado ou o que precisarem. Afinal, Deus ama a todos, indistintamente, e por isso devemos amar a todos também. Isso é o que nos torna diferentes: nós cristãos amamos não apenas os amigos, mas também os inimigos.
Se todos e cada um de nós nos déssemos as mãos, não haveria – como para Deus não há – nem melhores nem piores. Haveria, com certeza, uma multidão que quer se salvar, salvando o mundo. Sozinhos, não somos nada. Juntos, unidos, livres do egoísmo, seremos construtores de um mundo melhor, mais fraterno, cheio de alegria, felicidade e paz.
Deus mandou que Moisés cunhasse as tábuas da lei, duas pedras que continham os dez mandamentos da lei de Deus:
I - Amar a Deus sobre todas as coisas.
II - Não tomar seu santo nome em vão.
III - Guardar os domingos e dias santos.
IV - Honrar pai e mãe.
V - Não matar.
VI - Não pecar contra a castidade.
VII - Não furtar.
VIII - Não levantar falso testemunho.
IX - Não desejar a mulher (o marido) do(a) próximo(a).
X - Não cobiçar as coisas alheias.
Porém, todos esses mandamentos foram resumidos por Jesus, que nos deixou um único mandamento: “AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO A TI MESMO”.
Diante disso podemos nos perguntar: qual é a diferença entre amar e gostar? Jesus mandou que amássemos os outros, por quê?
Amar é tratar bem as pessoas mesmo que não gostemos delas, dando-lhes comida ou afeto ou cuidado ou o que precisarem. Afinal, Deus ama a todos, indistintamente, e por isso devemos amar a todos também. Isso é o que nos torna diferentes: nós cristãos amamos não apenas os amigos, mas também os inimigos.
Por isso nós devemos amar a Deus com contemplação e o próximo com ação. Se você tiver algum inimigo, procure antes saber se não é devido a alguma coisa maldosa que VOCÊ fez. Se foi culpado, é seu dever pedir desculpas, para que o mal-entendido se desfaça.
Procure perceber algumas qualidades no inimigo. Muitas vezes, o que você conhece dele vem apenas de fofocas e preconceitos das outras pessoas. Nunca se fixe na primeira impressão em relação a uma pessoa; procure, antes, conhecê-la melhor.
Precisamos tirar de nossa vida os sentimentos negativos ou rancorosos. E abraçar e guardar somente os sentimentos positivos de amor, alegria, paciência, misericórdia, caridade.
Amemos as pessoas, e não os pecados que fazem. É o que se chama “Amor Exigente”. “Eu gosto de você, mas não gosto do mal que você faz.”
Quem ama a Deus, quer e busca amar ao próximo. E quem ama o próximo, encontra nele o Deus a quem ama.
Pensemos nisso!
Eii, vocês se esqueceram de mim...
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