O mundo não conhece Deus. As civilizações se desenvolvem, a tecnologia avança, o homem conquista grandes descobertas; mas o mundo ainda não conhece Deus.
Há aqueles que não O conhecem, porque sempre viveram em um ambiente de crendices, superstições, idolatrias e buscas de filosofias que não são cristãs. É como o Espiritismo que nega a ressurreição de Cristo e, por isso, incompatível com a fé cristã católica, sendo até antagônica. Estes precisam que um missionário lhes mostre, com palavras, meditações e ações, a existência de um Deus uno e trino – Pai, Filho e Espírito Santo – que nos ama e que quer ser amado por nós, principalmente através do amor aos nossos semelhantes.
Há aqueles que já foram informados sobre esse Pai amantíssimo, mas a ganância, a violência e o egoísmo não lhes deixam conhecer realmente o projeto de felicidade que Deus tem para nós. É preciso que alguém lhes abra os olhos e os faça enxergar e viver as maravilhas do céu, cujo caminho não é o mais fácil, mas, certamente, o mais seguro.
Infelizmente, há também aqueles que conhecem a ternura e o amor de Deus, mas se acham tão melhores do que os outros, que se assentam em sua altivez, esquecendo-se de que a humildade e a simplicidade nos conservam mais perto do Pai; e que o orgulho nos afasta d'Ele.
Para todos esses, urge que surjam missionários dispostos a mostrar ao mundo o Deus verdadeiro, que é amoroso, simples, que aplaude a humildade e o serviço espontâneo e desinteressado.
O mês de outubro é considerado, no seio da Igreja Católica, como o mês das missões para lembrar-nos de nos tornar missionários, levando a Palavra de Deus a todos que, de uma maneira ou de outra, não a conhecem realmente.
O Santo Padre Bento XVI em sua mensagem para o Dia das Missões de 2010 nos exorta: “Queridos irmãos e irmãs, que o Dia Mundial das Missões seja ocasião útil para compreender sempre melhor que o testemunho do amor, alma da Missão, diz respeito a todos. De fato, servir o Evangelho não deve ser considerado uma aventura solitária, mas um compromisso compartilhado de todas as comunidades. Ao lado dos que estão na linha de frente das fronteiras da evangelização – e refiro-me aqui com gratidão aos missionários e missionárias -, muitos outros, crianças, jovens e adultos, com sua oração e cooperação, contribuem, de várias formas, para a difusão do Reino de Deus na terra. Desejo que esta coparticipação, graças à colaboração de todos, aumente sempre”.
Por isso, como nos convoca o Santo Padre, não sejamos individualistas, vivendo uma fé intimista, mas, na missão de juntos construirmos a Igreja, nos coloquemos como discípulos-missionários de Jesus Cristo. Coloquemos a mão no arado e nos apresentemos ao nosso pároco para que possamos, como missionários, levar o amor de Deus e a caridade àqueles que ainda não vivem uma fé que nos coloca no espírito de redes de comunidade, na partilha e na caridade.
Por isso é preciso que nós, que somos cristãos conscientes, tomemos o mês de outubro como ocasião de reflexão e de ponto de partida para um trabalho que, embora seja árduo, é compensador e nos ajudará a construir um mundo melhor, que cada vez mais de pareça com o céu.
Há aqueles que já foram informados sobre esse Pai amantíssimo, mas a ganância, a violência e o egoísmo não lhes deixam conhecer realmente o projeto de felicidade que Deus tem para nós. É preciso que alguém lhes abra os olhos e os faça enxergar e viver as maravilhas do céu, cujo caminho não é o mais fácil, mas, certamente, o mais seguro.
Infelizmente, há também aqueles que conhecem a ternura e o amor de Deus, mas se acham tão melhores do que os outros, que se assentam em sua altivez, esquecendo-se de que a humildade e a simplicidade nos conservam mais perto do Pai; e que o orgulho nos afasta d'Ele.
Para todos esses, urge que surjam missionários dispostos a mostrar ao mundo o Deus verdadeiro, que é amoroso, simples, que aplaude a humildade e o serviço espontâneo e desinteressado.
O mês de outubro é considerado, no seio da Igreja Católica, como o mês das missões para lembrar-nos de nos tornar missionários, levando a Palavra de Deus a todos que, de uma maneira ou de outra, não a conhecem realmente.
O Santo Padre Bento XVI em sua mensagem para o Dia das Missões de 2010 nos exorta: “Queridos irmãos e irmãs, que o Dia Mundial das Missões seja ocasião útil para compreender sempre melhor que o testemunho do amor, alma da Missão, diz respeito a todos. De fato, servir o Evangelho não deve ser considerado uma aventura solitária, mas um compromisso compartilhado de todas as comunidades. Ao lado dos que estão na linha de frente das fronteiras da evangelização – e refiro-me aqui com gratidão aos missionários e missionárias -, muitos outros, crianças, jovens e adultos, com sua oração e cooperação, contribuem, de várias formas, para a difusão do Reino de Deus na terra. Desejo que esta coparticipação, graças à colaboração de todos, aumente sempre”.
Por isso, como nos convoca o Santo Padre, não sejamos individualistas, vivendo uma fé intimista, mas, na missão de juntos construirmos a Igreja, nos coloquemos como discípulos-missionários de Jesus Cristo. Coloquemos a mão no arado e nos apresentemos ao nosso pároco para que possamos, como missionários, levar o amor de Deus e a caridade àqueles que ainda não vivem uma fé que nos coloca no espírito de redes de comunidade, na partilha e na caridade.
Por isso é preciso que nós, que somos cristãos conscientes, tomemos o mês de outubro como ocasião de reflexão e de ponto de partida para um trabalho que, embora seja árduo, é compensador e nos ajudará a construir um mundo melhor, que cada vez mais de pareça com o céu.
Fonte: adaptação do texto "O mundo não conhece Deus"
do Pe. Wagner Augusto Portugal, diocese de Campanha-MG
do Pe. Wagner Augusto Portugal, diocese de Campanha-MG
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