“Então, Jesus disse: ‘jovem, eu te ordeno, levanta-te!’ O que estava morto sentou-se e começou a falar”
Neste final de semana pudemos refletir na Santa Missa a passagem na qual toda a cidade de Naim se dirige ao cemitério para enterrar o jovem filho de uma viúva, mas acaba mudando de direção ao cruzar-se com o caminho de Jesus, reconhecendo Nele a vida e a presença de Deus através da ressurreição (Lucas 7, 11-17).
Não precisamos de esforço para compreender que a cena do encontro de Jesus com aquela cidade que caminhava para o cemitério, está muito próxima da nossa realidade. No mundo atual existem muitos caminhos e estilos de vida que privilegiam a “cultura da morte”. E a cada dia, jovens e mais jovens, optam por isso, colocando suas vidas em risco. Caminhos de violência, drogas, alcoolismo, sexo, perda de valores, enfim, uma vida desregrada.
Vemos cada vez mais jovens que não sabem o que querem e, por não saber o caminho que devem e querem seguir, sentem prazer em colocar suas vidas nos limites, arriscam-se. Seguem caminhos de irresponsabilidade emocional, brincam com os sentimentos dos outros e, deste jeito, aumentam-se carências, ciúmes, desilusões e crises que podem terminar em tragédias.
E toda essa “cultura” leva à somente uma coisa: a MORTE!
Quantos jovens estão morrendo nos dias de hoje? Mortos tanto fisicamente, quanto espiritualmente? Quantos jovens, mesmo vivos, estão levando suas vidas ao caminho da morte?
A ordem de Jesus ao jovem filho da viúva, se faz cada dia mais atual ao nosso mundo:
JOVEM, EU TE ORDENO, LEVANTA-TE!
Como estamos agindo com relação a essa ordem? O que fazemos para tornar a nossa vida melhor? Como nos relacionamos com as outras pessoas? Como têm sido as nossas atitudes: valorizamos a “cultura da morte” ou estamos valorizando a vida?
Muitos jovens ainda estão “mortos”, pois buscam a alegria em coisas passageiras, coisas sem valor. Preferem uma satisfação rápida e momentânea, sem pensar nas conseqüências de suas atitudes.
Já dizia o Papa João Paulo II, os jovens não são o futuro do mundo e da Igreja; eles são o PRESENTE do mundo e da Igreja. Essa mesma juventude não deve ser morta, não deve ser fria. Deve ser uma juventude atenta, repleta de coragem e confiança em Deus.
Jesus ordenou: “LEVANTA-TE”!
Então vamos em frente, temos um longo caminho a seguir!
Neste final de semana pudemos refletir na Santa Missa a passagem na qual toda a cidade de Naim se dirige ao cemitério para enterrar o jovem filho de uma viúva, mas acaba mudando de direção ao cruzar-se com o caminho de Jesus, reconhecendo Nele a vida e a presença de Deus através da ressurreição (Lucas 7, 11-17).
Não precisamos de esforço para compreender que a cena do encontro de Jesus com aquela cidade que caminhava para o cemitério, está muito próxima da nossa realidade. No mundo atual existem muitos caminhos e estilos de vida que privilegiam a “cultura da morte”. E a cada dia, jovens e mais jovens, optam por isso, colocando suas vidas em risco. Caminhos de violência, drogas, alcoolismo, sexo, perda de valores, enfim, uma vida desregrada.
Vemos cada vez mais jovens que não sabem o que querem e, por não saber o caminho que devem e querem seguir, sentem prazer em colocar suas vidas nos limites, arriscam-se. Seguem caminhos de irresponsabilidade emocional, brincam com os sentimentos dos outros e, deste jeito, aumentam-se carências, ciúmes, desilusões e crises que podem terminar em tragédias.
E toda essa “cultura” leva à somente uma coisa: a MORTE!
Quantos jovens estão morrendo nos dias de hoje? Mortos tanto fisicamente, quanto espiritualmente? Quantos jovens, mesmo vivos, estão levando suas vidas ao caminho da morte?
A ordem de Jesus ao jovem filho da viúva, se faz cada dia mais atual ao nosso mundo:
JOVEM, EU TE ORDENO, LEVANTA-TE!
Como estamos agindo com relação a essa ordem? O que fazemos para tornar a nossa vida melhor? Como nos relacionamos com as outras pessoas? Como têm sido as nossas atitudes: valorizamos a “cultura da morte” ou estamos valorizando a vida?
Muitos jovens ainda estão “mortos”, pois buscam a alegria em coisas passageiras, coisas sem valor. Preferem uma satisfação rápida e momentânea, sem pensar nas conseqüências de suas atitudes.
Já dizia o Papa João Paulo II, os jovens não são o futuro do mundo e da Igreja; eles são o PRESENTE do mundo e da Igreja. Essa mesma juventude não deve ser morta, não deve ser fria. Deve ser uma juventude atenta, repleta de coragem e confiança em Deus.
Jesus ordenou: “LEVANTA-TE”!
Então vamos em frente, temos um longo caminho a seguir!
Que essa ordem de Jesus possa estar sempre tocando fundo o nosso coração e sempre nos incomodando e nos impulsionando, para que não insistamos em caminhar nos caminhos que conduzem à morte, mas no caminho de Jesus, que é o CAMINHO DA VIDA.
Diogo Medeiros Tulio
Formado em Administração Pública pela UNESP, violonista da missa das 10h e da Pastoral da Crisma
Diogo
ResponderExcluirparabens pelo comentário. aliás esta santa missa foi uma das mais importantes que assisti na NSG. Foi uma palavra muito forte que despertou em mim necessidade de pensar no como estou agindo, nos detalhes. Usarei até mesmo para minhas aulas, pois a cultura da morte está cada vez mais presente na vida dos jovens!