Mais uma semana começando a todo vapor e chegou a hora de falarmos da pregação do nosso último encontro. Desta vez, a Roberta e a Camila ficaram responsáveis por transmitir a todos nós o tema: Um só Deus em três pessoas / Deus Pai é nosso pai.
O primeiro tema trata sobre a Santíssima Trindade.
Assim como as sagas de filmes que assistimos atualmente em trilogias de sucesso, como “ Crepúsculo”, “Senhor dos Anéis “ e “O Homem Aranha”, iniciamos no último sábado mais uma saga interessantíssima e que ninguém pode perder: o mistério relacionado à Trindade.
Comparando-a às trilogias, deixamos claro, a existência de um Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. E em que reside esse mistério? No fato da Santíssima Trindade ser um só Deus em três pessoas. Onde Deus é Pai, é Filho e é Espírito Santo, e essas três pessoas vivem intimamente ligadas: uma não existe sem a outra.
Relembramos a pregação feita pelo Caio no Retirão da Crisma, onde ele diz que vivemos hoje no tempo do Espírito Santo. E assim, iniciamos então, o primeiro capitulo da “saga” da Santissima Trindade: O PAI.
Deus, no seu infinito amor, nos deu um grande presente: o mundo. Ele nos criou à sua imagem e semelhança e colocou em nós todo seu amor, porem com o pecado, nós, ferimos este amor que o Senhor tem por nós, mas Deus é um Pai misericordioso que nos acolhe em todos os momentos de nossas vidas.
Deus não é castigador. Devemos ter em mente que tudo aquilo que julgamos errado em nossas vidas são conseqüência de nossos próprios atos. Nada que tenhamos feito será suficiente para que Deus nos exclua, nós que às vezes o deixamos de lado, mas Ele nunca fará o mesmo.
O Senhor enviou nossos pais aqui na Terra para que durante nossa permanência neste mundo tivéssemos um apoio, cuidado, carinho e amor. As vezes não damos o devido valor a nossos pais, pois julgamos que eles não nos deixam fazer nada daquilo que queremos. Mas o que não entendemos é que nossos pais, assim como Deus, só querem nos proteger.
Deus é o único. Fora Dele não há Deuses. “Eu sou o primeiro e o último, não há outro Deus afora Eu. Eu sou Aquele q é”. (Is 44, 6-8).
Deus é a própria verdade, suas palavras não nos enganam nunca. É por isso que podemos nos entregar com toda confiança à verdade e à fidelidade da sua palavra em todas as coisas.
O amor que Deus tem por Israel é comparado ao amor de um Pai por um Filho (Ozéias, 11,1-3 e 8-9). Hoje Israel somos todos nós: povo de Deus!
O maior exemplo de amor de pai aqui na terra foi dado por José. Ele aceitou ser pai de Jesus Cristo e o amou e protegeu durante todos os anos que esteve ao seu lado. A fé e o amor de Jose pelo Senhor foi muito maior do que o amor que tinha por Maria, pois havia desconfiado dela quando soube de sua gravidez.
Devemos ser como José e acreditar nesse amor que o Senhor tem por nós, entender nossos pais e rezar por eles.
Na parábola do Filho Pródigo (Lc 15,11-32), percebemos muito mais do que o arrependimento desse filho. Podemos ver a misericórdia do pai para com ele. O pai o esperou todo o tempo que esteve distante e quando voltou logo vestiu-o com as melhores roupas, matou um novilho e fez uma grande festa. O irmão egoísta pensando somente na herança por ser o filho mais velho não entendeu que, para o pai, só o que importava era o fato do filho mais novo ter “nascido de novo” quando caiu em si e voltou para casa arrependido.
É assim, com todo amor e carinho, que o Senhor nos recebe quando nos arrependemos do nosso pecado. Todas as vezes que voltamos ao Pai arrependidos é uma festa no céu, porque Deus Pai é nosso Pai e nenhum amor no mundo pode ser maior!
O primeiro tema trata sobre a Santíssima Trindade.
Assim como as sagas de filmes que assistimos atualmente em trilogias de sucesso, como “ Crepúsculo”, “Senhor dos Anéis “ e “O Homem Aranha”, iniciamos no último sábado mais uma saga interessantíssima e que ninguém pode perder: o mistério relacionado à Trindade.
Comparando-a às trilogias, deixamos claro, a existência de um Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. E em que reside esse mistério? No fato da Santíssima Trindade ser um só Deus em três pessoas. Onde Deus é Pai, é Filho e é Espírito Santo, e essas três pessoas vivem intimamente ligadas: uma não existe sem a outra.
Relembramos a pregação feita pelo Caio no Retirão da Crisma, onde ele diz que vivemos hoje no tempo do Espírito Santo. E assim, iniciamos então, o primeiro capitulo da “saga” da Santissima Trindade: O PAI.
Deus, no seu infinito amor, nos deu um grande presente: o mundo. Ele nos criou à sua imagem e semelhança e colocou em nós todo seu amor, porem com o pecado, nós, ferimos este amor que o Senhor tem por nós, mas Deus é um Pai misericordioso que nos acolhe em todos os momentos de nossas vidas.
Deus não é castigador. Devemos ter em mente que tudo aquilo que julgamos errado em nossas vidas são conseqüência de nossos próprios atos. Nada que tenhamos feito será suficiente para que Deus nos exclua, nós que às vezes o deixamos de lado, mas Ele nunca fará o mesmo.
O Senhor enviou nossos pais aqui na Terra para que durante nossa permanência neste mundo tivéssemos um apoio, cuidado, carinho e amor. As vezes não damos o devido valor a nossos pais, pois julgamos que eles não nos deixam fazer nada daquilo que queremos. Mas o que não entendemos é que nossos pais, assim como Deus, só querem nos proteger.
Deus é o único. Fora Dele não há Deuses. “Eu sou o primeiro e o último, não há outro Deus afora Eu. Eu sou Aquele q é”. (Is 44, 6-8).
Deus é a própria verdade, suas palavras não nos enganam nunca. É por isso que podemos nos entregar com toda confiança à verdade e à fidelidade da sua palavra em todas as coisas.
O amor que Deus tem por Israel é comparado ao amor de um Pai por um Filho (Ozéias, 11,1-3 e 8-9). Hoje Israel somos todos nós: povo de Deus!
O maior exemplo de amor de pai aqui na terra foi dado por José. Ele aceitou ser pai de Jesus Cristo e o amou e protegeu durante todos os anos que esteve ao seu lado. A fé e o amor de Jose pelo Senhor foi muito maior do que o amor que tinha por Maria, pois havia desconfiado dela quando soube de sua gravidez.
Devemos ser como José e acreditar nesse amor que o Senhor tem por nós, entender nossos pais e rezar por eles.
Na parábola do Filho Pródigo (Lc 15,11-32), percebemos muito mais do que o arrependimento desse filho. Podemos ver a misericórdia do pai para com ele. O pai o esperou todo o tempo que esteve distante e quando voltou logo vestiu-o com as melhores roupas, matou um novilho e fez uma grande festa. O irmão egoísta pensando somente na herança por ser o filho mais velho não entendeu que, para o pai, só o que importava era o fato do filho mais novo ter “nascido de novo” quando caiu em si e voltou para casa arrependido.
É assim, com todo amor e carinho, que o Senhor nos recebe quando nos arrependemos do nosso pecado. Todas as vezes que voltamos ao Pai arrependidos é uma festa no céu, porque Deus Pai é nosso Pai e nenhum amor no mundo pode ser maior!
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